Os cabelos crescem de uma parte viva da pele conhecida como folículo que é parte integrante do fio de cabelo e se localiza abaixo do couro cabeludo, numa área repleta de atividade celular. Um padrão aceitável pela dermatologia é a perda de 50 até 100 fios de cabelos ao dia. Acima disso, a perda é considerada comprometedora, pois pode indicar processos inflamatórios iniciais de instalação de caspa e de calvície.
Este problema vem sendo estudado há pelo menos cinco décadas, envolvendo a química cosmética, a cosmecêutica, a farmacologia e a estética que tentam sanar e abrandar as afecções do couro cabeludo, desde alopecias até desconfortos sociais causados pela caspa. |
Segundo Orlando Sanches, esteticista, cosmetólogo e dirigente da Pós-Op, clínica especializada em tratamentos pré e pós-operatórios, a grande novidade que vem sendo aplicada de forma inédita e eficaz para o tratamento capilar é o “GF” – “Growth Factor”, fatores de crescimento humano, popularmente conhecido com hormônio de crescimento, hoje também desenvolvido para tratar o cabelo (couro cabeludo). “Estes hormônios são produzidos através da inoculação de genes humanos em bactérias como a E. coli. O produto secretado pela bactéria é filtrado e separado por eletroforese como o fator de crescimento ativado. Para uma melhor absorção pela pele e segurança do ativo, estas moléculas são nano encapsuladas”.
GH
O GH é um hormônio responsável pelo crescimento tratando-se de uma proteína globular com 191 aminoácidos em sua estrutura e específica a cada espécie animal. Nos humanos, é produzido na parte anterior da glândula hipófise localizada no centro do cérebro e sua função não se limita apenas a crescimento. É responsável pela restauração dos tecidos musculares, ósseos, produção de enzimas, integridade dos cabelos, unhas e da pele.
O hormônio de crescimento é produzido durante toda a vida, mas não de forma constante. Apresenta picos de produção em determinadas fases da vida. Sendo assim, na adolescência é quando atinge a sua maior produção diária seguida de um declínio gradual médio na ordem de 14% por década. Na linha do 'vale tudo para ficar mais bonito' e saber mais sobre o GH, é importante procurar uma clínica de estética respeitável, com profissionais qualificados para executar tratamentos eficientes.
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